17 de março de 2010

Código aberto e programas privados O software de código aberto teve seu modelo de desenvolvimento e distribuição originado na época em que o software desenvolvido, dentro do ambiente universitário, era compartilhado livremente. Já o termo “software livre” foi popularizado num seminário, organizado pela Free Software Foundation 1984, apresentado por Richard Stallman, um pesquisador do MIT e fervoroso defensor do software livre. A idéia era desenvolver sistema operacional, ferramentas de software, tais como compiladores, editores e assim por diante e distribuí-los livremente. Vantagens de código aberto: Os softwares de código aberto são mais seguros porque qualquer pessoa pode consultá-lo e até mesmo melhorá-lo. Isso já é feito por milhares de pessoas no mundo todo, fazendo com que cada vez mais haja menos erros nos programas. Desvantagens do código aberto: Como se pode imaginar, há críticos do software de código livre. Não é surpresa que muitos deles têm a perspectiva do software de código fechado e um argumento usado por eles é que o modelo aberto requer um grupo grande de ótimos programadores e com o desejo de criar um produto confiável e seguro, caso contrário, falhará. De forma geral isso até é verdade, entretanto, a história tem mostrado que as pessoas que estão comprometidas com o software de código aberto e com o Linux em particular, são de fato ótimos programadores.Software proprietário: é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida restritos pelo seu criador ou distribuidor. A expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software livre. Normalmente, a fim de que se possa utilizar copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações. Um programa proprietário pode ser mais vantajoso para uma empresa ou rede por passar mais segurança porém um programa livre é melhor para um computador pessoal por ser mais simples de se usar e ter uma segurança básica

17 de abril de 2009

Novo Hamburgo - As três vítimas da tragédia familiar que aconteceu em Novo Hamburgo foram veladas e enterradas em São Leopoldo. Emoção, silêncio e tristeza tomaram conta dos familiares e amigos durante os atos fúnebres. Em capelas do Memorial Cemitério Ecumênico Cristo Rei, o empresário Flávio D’Ávila, 54 anos, a cunhada Rosângela Freitas, 45, e a menina Maria Francisca, 6, foram velados. Os três foram assassinados por Roselani D’Ávila. Por volta das 11 horas, D’Ávila deixou a capela 3 para ser sepultado no mesmo cemitério.
Minutos mais tarde, outro cortejo fúnebre deixou a capela 2 e seguiu em direção ao Cemitério Municipal de São Leopoldo, onde as outras duas vítimas da tragédia foram enterradas, por volta do meio-dia. Uma missa ecumênica foi rezada a pedido da família.Uma vizinha e amiga próxima de Rosângela, Andréia de Camargo, 31, contou detalhes do cenário do crime. Ela foi a primeira pessoa a se aproximar dos corpos dentro do apartamento, onde sempre viveu momentos de alegria na casa da amiga e da quase filha, Maria Francisca, segundo define ela mesma. "Quando meu esposo e o irmão dela arrebentaram a porta, o irmão desmaiou e meu marido teve que ampará-lo. Foi quando vi as duas caídas, depois vimos também a outra. Pensamos que estivessem todas mortas. Foi horrível.", lamenta.
Andréia lembrou que retornou uma chamada não atendida a Rosângela, às 19h13 da noite anterior. "Eu disse que estava na aula. Ela me contou que não poderíamos nos encontrar. A irmã (Roselani) iria para a sua casa, porque o marido tinha viajado."

10 de abril de 2009

São Paulo no caminho da moda das Índias
Desde que novela é novela, a moda das ruas é ditada por uma personagem que esteja em evidência. Foi assim com a maquiagem e as jóias de Jade, de O clone; com a minissaia jeans de Darlene, em Celebridade, e com os vestidos românticos de Vitória, de Belíssima. A quantas será que anda Caminho das Índias, a atual novela das nove da rede Globo?
Prevendo a influência que a novela, que tem tudo a ver com a Índia, teria sobre o comércio popular, lojistas do bairro Bom Retiro e da rua 25 de março, os dois redutos de moda barata em São Paulo, correram atrás de fornecedores de batas, caftãs, sáris e bijoux, imaginando lucrar com o mais novo modismo transmitido via tevê. Acertaram.É só colocar os pés nos arredores da 25 para checar o melhor termômetro das manias-de-novela: os camelôs. Mais da metade deles vende brincos, pulseiras e colares com inspiração indiana e presos em embalagens que levam fotos dos personagens – Juliana Paes ganha disparado (será que ela sabe disso?).
A novela não decepcionou e uma boa prova disso é o ambulante Geraldo da Silva. Ele vendia artigos importados, mas trocou tudo por acessórios coloridos quando soube que a novela se passaria na Índia. “Vendo em média 30 pulseiras por dia, por R$ 5 cada. É um número bom”, conta ele. Em outra barraca, o sucesso são os bindis adesivos (para serem colados como terceiro olho ou, acredite, como enfeite de cabelo). Maithe Medeiros, responsável pela seção de adesivos do camelô (sim, eles têm divisões), garante vender R$ 800 por dia só com esses itens. O grande hit dos acessórios de calçada, porém, é o brinco de malha de metal, que não tem nada a ver com a cultura indiana, mas sai que é uma beleza. “Ele ficou famoso por causa da personagem Maya, que usou um parecido. E porque uma moça do Big Brother usava”, explica dona Edith Silva, que tem três barracas na rua e garante vender 50 pares do brinco (que custa R$ 2) em cada uma delas, por dia.
Curiosidade: nessa miscelânea de referências, até os temperos típicos viram tendência. Cilene Silva, vendedora da Casa Shiva, tradicional loja indiana da rua 25 de Março, conta que as pessoas entram na loja, que só tem roupas e objetos de decoração, perguntando sobre temperos e comida. Experiente no assunto, ela acredita que a novela não vai influenciar o guarda-roupa da brasileira. “A moda indiana é muito colorida, as pessoas têm vergonha de usar na rua”. Ela deve ter razão. É que no Bom Retiro, poucas são as lojas que vendem trajes típicos. Mas ninguém perde tempo ali, não. Os desenhos de cashmere, a estampa típica indiana, dominam as vitrines. E há batas e vestidos típicos que não são o foco das vendas, mas fazem volume e ajudam a criar um clima de “estou atualizada” ali nas araras, em meio a vestidos de algodão, seda, tafetá e peças com estampa de onça - o verdadeiro sucesso da José Paulino, a principal rua do bairro.
Se a moda das Índias se resume a acessórios baratos e estampas étnicas, a moda das bancas de jornal e embalagens em geral se limita à figura de Juliana Paes, a Maya. Perceba que o rosto dela está sendo incansavelmente estampado em capas de revistas, tags de produtos e campanhas publicitárias que vão parar até em ônibus. Conclusão?
Se alguém virou moda com esta novela, foi a atriz.
Famosas na praia: de biquíni ou de roupa? Enquanto as temperaturas vão baixando no Brasil, o clima vai esquentando lá fora - e essa é a hora em que todas as famosas se jogam em Malibu - a praia que é o equivalente hollywoodiano do circuito global Ipanema-Leblon, quando o assunto é famosas na areia. Corpão a gente já sabe que elas têm!
Mas e os biquínis, como andam?
Será que elas vão lançar tendência?
Que nada. Eles são de cortininha, não têm estampas e estão sob shortinhos ou saída-de-banho sem nada de muito novo.
Sabe o que é novidade? Ir supervestida para a praia! Kelly Osbourne ensina como: ela foi para Miami de calça saruel, tomara-que-caia preto e uma maxibolsa Chanel! Já pensou se vira tendência colocar a it-bag na areia?

8 de abril de 2009

Dá-lhe, dá-lhe tricolor!tu vais vencer, és o campeão mundial!

Maxi López fez o segundo gol do Grêmio O jogo foi tão fácil no primeiro tempo que o Grêmio sentiu que poderia tirar uma soneca na etapa final. Estático em campo, o time tricolor puxou o freio de mão. E o Aurora, mesmo muito ruim, resolveu explorar o ataque. Com toques curtos, geralmente laterais, os bolivianos começaram a cercar a área de Victor. Não conseguiram concluir com perigo, é verdade, mas fizeram com que os gremistas trocassem o apoio incondicional do primeiro tempo por murmúrios, resmungos e até algumas vaias. Antes que a situação se complicasse, Maxi López resolveu acordar o time. Aos 18 minutos, em cruzamento de Herrera, La Barbie subiu bem de cabeça e desviou bonito, no cantinho. O Olímpico fez a festa com o argentino, que demonstrou muita disposição, correu, deu carrinho e, também com o gol, conquistou a galera. Aí virou festa. Aos 37, após bola rebatida dentro da área boliviana, o zagueiro Réver pegou de voleio e marcou o terceiro. Souza ainda desperdiçou uma chance incrível aos 44, driblando meia defesa, mas chutando em cima do goleiro. A boa vitória transformou o resto do jogo em uma cantoria ininterrupta da torcida, que exigirá do novo treinador nada menos do que o título da América para poder chegar novamente ao topo do planeta: - E dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe Tricolor! E dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe Tricolor! Tu vais vencer, és o campeão mundial!